quarta-feira, 8 de dezembro de 2010

SEGURAMENTE

Vargas Llosa: “Seríamos piores do que somos sem os bons livros que lemos”

2010.12.08

quinta-feira, 30 de setembro de 2010

NÃO?! A SÉRIO?!! QUE SURPRESA!!!


"Líder admite revés com Pongolle

José Eduardo Bettencourt defendeu-se das críticas que lhe foram apontadas, sublinhando que estava a fazer o melhor pelo clube, mas a determinada altura reconheceu que nem tudo correu bem. Ao que o nosso jornal sabe, o líder admitiu que o investimento realizado, por exemplo, na contratação de Sinama-Pongolle foi um revés."
in Record, 30 de Setembro de 2010
PS - Isto é para não ter de desabafar sobre o que me vai na alma acerca das medidas de austeridade comunicadas ontem ao país pelo nosso PM...

terça-feira, 7 de setembro de 2010

sexta-feira, 9 de julho de 2010

A CHINA EM ITÁLIA

"Lo Scopone Scentifico" (1972), de Luigi Comencini. Vi este filme in illo tempore, recordo-me mal da história, mas lembro-me que andava à volta de um jogo de cartas, a Scopa, creio. O jogo, no filme, é uma metáfora da desigualdade social que à data (à data…?) lavrava por Itália (estamos em 1972, qualquer filme que se preze tem de conter a sua quota parte de denúncia…), e lembro-me sobretudo da crueldade com que o filme termina, quando depois de ter tudo na mão, o miserável casal de italianos (Silvana Mangano e Alberto Sordi), para quem aquele jogo pode constituir um passaporte para uma vida melhor, acaba, movido pela cupidez, derrotado e humilhado por um golpe de infortúnio, perante a completa indiferença e desprezo da rica americana (Bette Davis), que uma vez por ano, num misto de opulência e ociosidade, abre a sua casa ao povo, para se dedicar ao tradicional jogo de cartas. Não sei porque me lembrei agora deste filme, mas desconfio que o mesmo está na génese da minha antipatia por casinos e jogos a dinheiro. Não gosto, acho que trazem ao de cima toda a estupidez humana.

2010.07.10

quarta-feira, 7 de julho de 2010

MAIS DO MESMO

Bem, parece-me evidente que estes dirigentes do Sporting devem ser responsabilizados. E quando digo responsabilizados, não me refiro às eventuais repercussões na esfera directiva, leia-se serem corridos nas próximas eleições, refiro-me, isso, sim, a responsabilidade civil pelos actos praticados no exercício do seu mandato. Não há outra forma de dizer as coisas. Esta direcção, na qual votei (e cuja linha sempre defendi, desde Roquette), no curto período que medeia desde que tomou posse até hoje, conseguiu superar todas as expectativas, para baixo, claro. Depois de pagar 6,5 milhões pelo Pongolle, num acto de fuga em frente perfeitamente irracional, resolveu, 1) segundo a CMVM, 2) a acreditar nos jornais, vender alguns dos melhores jogadores da equipa ao desbarato. 11 milhões por João Moutinho, nas circunstâncias que se conhecem, 5 milhões por Izmailov e 5 milhões por M. Veloso, segundo a comunicação social, quando há menos de um ano, qualquer destes jogadores valia seguramente mais. E não me venham dizer que o mundo mudou, que o mercado arrefeceu, e etc., porque não foi assim há tanto tempo que compraram o francês ao A. Madrid por uma quantia perfeitamente inusitada. E vender jogadores com muito ainda para dar para ir comprar jogadores de 2.ª linha (Pongolle? Valdés?) ou em fim de carreira (Maniche) é no mínimo incompreensível. Depois do descalabro do ano passado, do qual está isento Costinha, mas não Bettencourt, temos novamente um defeso marcado pelo desacerto e pela falta de estratégia, circunstâncias que afastam os adeptos e não concorrem, seguramente para a tal “galvanização” da massa associativa a que o presidente do clube diz querer assistir. Não é vendendo jogadores da casa e deixar fugir outros como Hugo Viana (que, com alguma probabilidade acabará no Benfica ou no Porto), porque não há dinheiro, e depois desbaratar o pouco que há em jogadores banais, a maior parte desconhecidos dos adeptos, que se entusiasma seja quem for. Enfim, infelizmente, é hoje consensual que a equipa do SCP é, qualitativamente, inferior à dos seus principais adversários, e todos os caminhos apontam para que a situação não se inverta, antes se agrave, com todas as implicações que daí advêm. Não sei, por exemplo, que peso tinha nas receitas a venda de camisolas de jogadores como Moutinho ou Veloso, mas duvido que a venda de camisolas dos reforços possa colmatar a perda. São demasiados actos falhados, más contratações, gastos absurdos, reformulações constantes na estrutura. E se do ponto de vista da gestão orçamental, pura e dura, não auguro nada de bom, no aspecto desportivo, as coisas não são seguramente melhores. O sinal que passou, com o “caso Moutinho”, é grave. De ora em diante, ficámos a saber que uma notícia num jornal é suficiente para dar cabo de um plantel. Não vou entrar em teses mais rebuscadas, que vi defendidas por outros, não por mim, como as de que Costinha estaria mandatado por Pinto da Costa ou que o intuito daquele é afastar todos os jogadores que não são representados por Jorge Mendes, teses que me parecem, francamente, despropositadas, mas não nos atirem areia para os olhos. Maçãs podres??? Segundo o que resulta da leitura dos jornais, o Moutinho, após a insidiosa notícia da braçadeira de capitão, terá pedido a intervenção do Director Desportivo, que, alegadamente, a terá negado. A mim, parece-me que é para isso, também, que ele terá sido contratado, para defender os jogadores do grupo de trabalho sempre que estes, mal ou bem, se sintam atingidos. E não para se demitir das suas funções. É que com a sua (in)acção, precipitou esta situação, lamentável a todos os níveis. E o mais triste é que em vez de uma posição de força perante a reacção do jogador, que, alegadamente, perante a resposta de Costinha se terá recusado a treinar, a direcção do SCP tenha capitulado. É triste, muito triste, mas alguém imagina o Pinto da Costa a ceder assim…? Nem em sonhos.

2010.07.06

segunda-feira, 5 de julho de 2010

DERAM CABO DISTO TUDO

Desde que o ex-jogador do FCP Costinha assumiu as funções de Director Desportivo do Sporting Clube de Portugal, os casos sucedem-se a bom ritmo. Primeiro, o Izmailov, agora, o Moutinho, provavelmente a seguir o Veloso. A culpa não é seguramente só dele, os referidos jogadores também terão a sua quota-parte de responsabilidade, e, above all, aquele presidente que parece falar de mais e pensar de menos.
Vamos por partes. O Presidente. Aparentemente, com provas dadas na banca, com um passado de sportinguismo acima de qualquer suspeita, com uma passagem meritória pelo dirigismo no SCP, José Eduardo Bettencourt reunia, à partida, todas as condições para ser um bom presidente. Infelizmente, a realidade é outra. De futebol não percebe nada, já se viu. Três directores desportivos desde que tomou posse há cerca de um ano, contratações ruinosas sem fim à vista (outra vez, o Pongolle…), agora o caso Moutinho. Trocar um internacional A, com 23 anos, formado no SCP, capitão de equipa e putativo símbolo do clube por 11 milhões de euros + um jogador cujo único jogo que fez pelo FCP este ano foi nos 5-0 com que o Arsenal brindou os tripeiros , é, no mínimo, ridículo (alguém imagina o FCP a trocar o Raul Meirelles pelo, sei lá, Paulo Renato ou outro qualquer jogador de 5.ª categoria do plantel do SCP? Por amor de Deus!!). São estas medidas de gestão que fragilizam e subalternizam o SCP e não há cá palavras indignadas sobre o carácter deste ou daquele que o apaguem. A facilidade com que uma notícia do pasquim do Benfica cria instabilidade no SCP é assustadora. E nessa ocasião, como em tantas outras, o Presidente do Sporting, em vez de defender o clube e os seus jogadores e atacar, quem de fora, faz jogo sujo, cai na esparrela. Lamentável.
O Director Desportivo. O Costinha nunca foi propriamente um modelo de sportinguismo, mas até admito que um profissional com aquelas funções não tenha de o ser. Mas exige-se no mínimo algum bom senso. E a falta deste, que ressalta desde que exerce aquelas funções, traduzida em casos como o de Izmailov ou agora de Moutinho, prenuncia que nada de bom vai sair deste consulado. A sensação que tenho é que o Costinha tem saudades do protagonismo que a carreira de futebol lhe trouxe e que não descansa enquanto não limpar o balneário de jogadores que lhe façam sombra. De medidas acertadas ou contratações de jeito, não me recordo nem uma.
O ex-capitão. Sobre a atitude do João Moutinho nem me quero alongar. Claro que ele é profissional, claro que ele pode ir para onde quiser, mas para quem como ele que ganhava o que ganhava, exigia-se um bocadinho mais de humildade e gratidão ao clube que o formou. Depois da cena lamentável que protagonizou há dois anos, depois de ver o seu ordenado revisto (e bem), era expectável outra atitude.
Mas estava nas mãos dos dirigentes do meu clube evitarem estas cenas. É para isso que lá estão, para defender os interesses do clube que representam, não para darem cabo dele. E cheira-me que sobre estes, se continuarmos por este caminho, não poderá senão dizer-se um dia mais tarde que deram cabo disto tudo.

2010.07.04

quarta-feira, 30 de junho de 2010

OS MADRAÇOS *

Os madraços. Eu propunha que doravante e para todo o sempre, a Selecção Nacional fosse designada por ‘Os Madraços'. Soa bem, provavelmente o povo ignaro vai achar que tem a ver com marinheiros, navegadores, infantes, conquistadores e toda aquela panóplia foleira de designações associadas à “gesta pátria” sempre que se avizinha um qualquer evento futebolístico de monta. É que se o folclore à volta da selecção irrita bastamente, mais irrita a absoluta falta de profissionalismo de alguns (não todos) daqueles tipos que por lá andam, pagos a peso de ouro e com atitudes de meninos birrentos que nem no jardim-escola do meu filho. Irritam os tiques de vedetismo, os desabafos de quem não joga de início ou de quem não chega a jogar, a falta de liderança deste treinador, o outro pateta a fingir que come hamburgueres, tudo aquilo é mau. E como não poderia deixar de ser, lá viemos corridos da África do Sul, com a consciência tranquila de “que não fizemos nada que nos envergonhe”. Depois de terem andado a bater no brasuca (porque era brasuca? Porque embirrou com o Baia?), que em três competições nos levou a uma final e a umas meias-finais, sempre quero ver quem é que tem coragem para defender a continuidade do Professor, que até pode ser uma excelente pessoa, um óptimo treinador, um melhor adjunto, mas seguramente não pode mais continuar a ser seleccionador nacional.

* [adj. e s.m. Que ou aquele que é dado à ociosidade; indolente, preguiçoso]

2010.06.30

segunda-feira, 3 de maio de 2010

I HAVE A DREAM...

E já fiz uma promessa. Se o Cêlêbê perder com o Rio Ave e o Braga ganhar na Madeira, juro que vou a Fátima. Quero dizer, a Marrazes, que é ali perto e é onde fica o 'Tromba Rija'. Pego no carro e lá vou eu, em peregrinação, eu e mais uns crentes como eu, com quem já combinei encher a pança, na eventualidade - ainda que, infelizmente, pouco provável, é certo - da feira do melão se deslocar para os lados da Luz. Cross my heart.
2010.05.03

sexta-feira, 30 de abril de 2010

NÃO...?

Não que eu seja um grande entendido na matéria, que não sou, mas porque é que não existe uma agência financeira europeia, pública mas independente, que esteja acima de qualquer suspeita e se substitua às Ficth, Standard & Poor’s, Moody’s, agências de rating americanas, que já foram, nalguns casos, acusadas judicialmente, nos próprios EUA, de terem contribuído para a crise, por terem, alegadamente, favorecido “ratings”…? Não sei, digo eu, é a minha opinião, pode haver outras.

2010.04.30

terça-feira, 20 de abril de 2010

E EU ACRESCENTARIA “E ESTE GAJO É DOS OLIVAIS!!!”

Numa época em que os atletas profissionais do clube de futebol ‘FC Barcelona’ se queixam porque têm de percorrer de automóvel os pouco mais de 700 kms que separam Barcelona de Milão, é de destacar (seria sempre de destacar, de qualquer modo), o feito alcançado por João Garcia, que se tornou, desde ontem, o décimo alpinista da história a conseguir subir as catorze montanhas com mais de oito mil metros de altitude existentes à face da Terra, sem recurso a carregadores de altitude nem garrafas de oxigénio, como muito bem destaca David Marçal, em

Fantástico. Muitos parabéns!

2010.04.20

GANDA FESTA MAS DÓI-ME TUDO...




(os meus agradecimentos aos autores das fotos e do filme)

2010.04.20

quinta-feira, 15 de abril de 2010

GANDA FESTA!


É já no próximo Sábado. Bora lá, malta, desenferrujar as articulações.

2010.04.15

SPORTING SEMPRE.

  1. Uma vez mais venho falar de bola. Cada vez tenho menos para dizer ou vontade de o fazer e nesta matéria, ainda menos, atenta a má época que o SCP realizou neste último ano. Mas há coisas que me irritam sobremaneira e que me impedem de passar ao largo. Em primeiro lugar, a chegada do Costinha. Depois da estrepitosa passagem de Sá Pinto pelo cargo, esperava-se que viesse alguma bonança. Mas não só escolheram um ex-jogador do FCP (ainda que, claro, todos são profissionais, não se podem fazer julgamentos antecipados, etc., etc.) que agora se diz sportinguista de pequenino, como os primeiros dias à frente do departamento de futebol têm demonstrado que Costinha tem ainda muito caminho para percorrer se quer de alguma forma ficar associado à história do SCP, ou, pelo menos, fazer um bom trabalho. A verdade é que temo o pior. Bem sei que metade do que a imprensa anuncia tem de, no mínimo, ser empolado, quando não é, pura e simplesmente, inventado, mas há coisas que não entram. A questão com Izmailov não prenuncia nada de bom. Não gostei de, a esse respeito, ouvir demasiadas vezes o Costinha, como não gosto também de ler que o novo director do departamento de futebol do SCP tem uma dívida de gratidão para com este ou aquele treinador e que tem relações privilegiadas com este ou aquele empresário. Há alguma dúvida que o SCP é muito maior do que isto?
  2. Do jogo contra os lampiões nem falo, não vale mais a pena. Nem vou discutir os méritos do cêlêbê na mais que provável conquista do campeonato. Mas falo, e nisso estou com o Costinha, da expulsão, fácil e eficaz, do Izmailov no jogo anterior (e que falta ele nos fez) e da expulsão do JPereira contra os mesmos lampiões e do critério diferente usado com o Luisão no jogo de 3.ªf, ou com os inenarráveis David Luiz e DiMaria, que passa a vida a dar cacetada, um, a atirar-se para o chão, o outro, mas que são incensados como “the next big thing” pelo órgão oficial de comunicação do cêlêbê, esse pasquim em que se tornou “A Bola”.
  3. Infelizmente, não posso deixar de assinalar que, tal como previa, não só o Pongolle foi caro como se revelou o “flop” como não tenho dúvidas, tal como escrevi na hora em que se foi embora, que veremos o Paulo Bento sentado no Dragão na próxima época.

2010.04.15

segunda-feira, 1 de março de 2010

ASSIM SIM.

Depois de os últimos posts terem abordado a péssima fase que o meu Sporting atravessou nestes tempos mais recentes e mesmo correndo o risco de este blogue estar cada vez mais reduzido ao futebol (falta-me tempo para tudo, até para escrever…), não poderia deixar de assinalar a vitória de ontem, 3 – 0, sobre o FCP.

Foi uma vitória clara, limpinha e justa, como (pasme-se!) salientou o Prof. Jesualdo, num assomo de sinceridade que só lhe ficou bem. E mais uma vez, se necessário fosse, se prova que a melhor (eu quase que diria única…) medida de gestão, em matéria de recursos humanos (não, estava a ser injusto, a contratação do Pedro Mendes foi também uma boa medida) foi a decisão de não vender o passe de Izmailov. Foi penoso ver como para pagar o Pongolle (enquanto não me provar em campo que vale 6 milhões, continuarei a cobrar, não ao jogador, mas a quem decidiu pagar tanto dinheiro por um jogador que não deu nunca provas que vale metade sequer), e, ao arrepio do que era notoriamente a sua vontade, quiserem (quem, alguém me diz?) empurrar o russo de Alvalade. Um jogador que, para quem como eu não conhece senão o que vê em campo, é um exemplo de profissionalismo (alguém se lembra de o ouvir reclamar seja do que for? Alguém se lembra sequer de o ouvir falar…?), que se propôs não receber enquanto estivesse lesionado, que joga e faz jogar como poucos, que tem técnica para dar e vender, que guarda a bola como ninguém, que marca golos de bandeira (só ao FCP já marcou pelo menos três, e todos fora da área), é um jogador para guardar, acarinhar e não despachar a troco de milhões nenhuns. Mas ontem não foi só Izmailov. Foram todos, todos sem excepção, o que não deixou de ser bonito. O Yannick, o Liedson, o Grimi (até o Grimi…!), o Miguel Veloso (que grande jogador está), fartaram-se todos de jogar contra um FCP que, há muito que o digo, está longe do que foi recentemente. Valeri, Belluschi, Tomás Costa, Mariano, e mais não sei quantos sul-americanos (excepção feita ao Falcão e ao Farias que são, ambos, belíssimos pontas-de-lança) de 2.ª escolha, não têm qualidade para ali jogar. E mais não me alongo porque também não me interesso muito por esse tema. Queria apenas salientar que se o FCP foi macio (fez o quê, um, dois remates, durante todo o jogo?), o Sporting foi coeso, sólido, eficaz. Muito bom. Já tinha saudades.

2010.03.01

quarta-feira, 24 de fevereiro de 2010

POIS.

Se chegou a hora de ganhar, então é tempo de mudar. De mudar de jogadores, de treinador, de dirigentes, quiçá, mas, sobretudo de mentalidade e de atitude. O que se tem passado no nosso clube nos últimos tempos é verdadeiramente inaudito. São inauditas as decisões de contratar jogadores que não têm qualidade para jogar em nenhuma equipa da 1.ª liga, quanto mais no Sporting Club de Portugal, que costumava ser um clube de eleição, para onde qualquer profissional queria ir. E se até aqui a política do "custo zero" era discutível - porque se um ano sem investir ou investir pouco não faz grande mossa, sucessivos anos sem investir afectam, e de que maneira, a qualidade de um plantel, que hoje, custa-me dizê-lo, é inferior a quatro ou cinco equipas da 1.ª liga - o que dizer da decisão mais recente de comprar por mais de € 6 milhões de euros um jogador como Simana-Pongolle, cujas características estão longe de corresponder às necessidades do plantel. Depois de Caicedo, Angulo, Purovic, Bueno, Pinilla, Alecsandro, Deivid, (para já não falar em Koke, Motta, ou Nalitzis), começa a ser difícil de acreditar na excelência do trabalho desenvolvido por quem deve ser profissional na gestão de recursos humanos. Mais do que de uma pessoa, é de toda uma estrutura que neste momento o SCP carece, que o torne imune às constantes mudanças a que infelizmente o clube está sujeito. Dói muito saber que até os dirigentes não querem ficar por mais de um mandato, quanto mais os jogadores.

Enfim, fica aqui o desabafo.

Saudações leoninas.

(resposta remetida hoje ao email que recebi do SCP a propósito do jogo de amanhã e que dizia 'é hora de mudar', como se a puta da responsabilidade por aquilo estar no estado em que está, fosse minha)
2010.02.24